PROCESSOS

AS CANÇÕES DE NEPOMUCENO

Concerto didático realizado com o intuito de preservar e evidenciar a memória do célebre compositor cearense Alberto Nepomuceno. Com rearranjos e adaptações, a camerata Camaradas realizou uma série de concertos com a formação de quarteto de cordas, piano, voz e acordeon, sempre apresentando dados históricos importantes da vida do compositor durante as apresentações. 

Intérpretes:

Davi Oliveira; Fabio Castro; Grycia Sousa; Paulo Sérgio; Werbto Sales; Willames Nunes

Concerto lírico realizado com  camerata Sertão Barroco em parceria com a cantora Tatiana Vanderlei. O repertório possui desde músicas barrocas à músicas contemporâneas com ênfase em um repertório vocal.

Sertão Barroco

com Tatiana Vanderlei

Intérpretes: Davi Oliveira; Fábio Eugênio; Grycia Sousa; Julius Patrício; Leone Frazão; Rosana Diniz; Tatiana Vanderlei; Thalita SIlva; Victor Hugo; Werbto Sales; Wesley Santana

As plasticidades das relações modernas, tão vazias quanto conchas à beira-mar, acarretam em um vazio social tão sutil, que grita mudo nos corpos, nos olhos, nas falas daqueles que apenas sentem sem saber o que sentem. Somos silenciados por todas as coisas que caem de nós cotidianamente, pressionados a dar um grito de libertação que não parte de uma garganta enforcada, mas de um corpo que geme a cada centímetro da pele.

Onde em ti exala último grito que rompe o silêncio da vida? Sabes o que cai de ti?

Coletivo Dama Vermelha

Intérpretes-criadores: Amanda Carreiro; Davi Oliveira; Janderson Flores; Júlia Valério; Thiago Gomes

Qual a barreia entre a ficção e a realidade? Ela existe mesmo? (Des)montar, é um experimento cênico que possui como objetivo questionar a divisa entre "sala de ensaio" e "espetáculo", o espetáculo em si, torna-se uma porta aberta à um processo de vivência e criação, onde não é apenas um personagem presente, mas também o próprio intérprete em suas convicções, limitações, superações e capacidades. Experimento de conclusão do Estágio Supervisionado em Teatro II "O corpo na cena". Mediado por Thiago Gomes sob orientação de Mateus Gonçalves.

Intérpretes-criadores: Carla Cavalcante; Davi Oliveira; Maria Aldeane; Paulo Andrézio

CONCERTOS SESC PARTITURAS

Concerto com o intuito de fomentar a divulgação de músicas eruditas genuinamente brasileiras que estão disponíveis no acervo de memória do site Sesc Partituras. Executando duos, trios, solos, etc., o grupo apresentou peças das mais variadas concepções composicionais deste banco de memórias digital com peças de jovens compositores e de grandes nomes da composição, como: Alberto Nepomuceno, Ernesto Nazareth, Guerra-Peixe, Viilla-Lobos, dentre outros.

Intérpretes:

Davi Oliveira; Fabricio da Rocha; Paulo Sérgio; Werbto Sales; Willames Nunes

CONCERTOS SESC PARTITURAS

Mais uma edição deste concerto que possui o intuito de fomentar a divulgação de músicas eruditas genuinamente brasileiras que estão disponíveis no acervo de memória do site Sesc Partituras. Executando duos, trios, solos, etc., o grupo apresentou peças das mais variadas concepções composicionais deste banco de memórias digital com peças de jovens compositores e de grandes nomes da composição, como: Alberto Nepomuceno, Ernesto Nazareth, Guerra-Peixe, Viilla-Lobos, dentre outros.

Intérpretes:

Davi Oliveira; Grycia Sousa; Junior Crato; Marcus Vinícius

CONTOS DO hOMEM COMUM, é um projeto de caráter musico-performativo que possui em seu cerne, discussões sobre masculinidade dentro de uma perspectiva visual baseada no Cinema Noir. As influências estéticas musicais perpassam o folk, indie e minimalismo.

Intérpretes: Ailton Jesus; Davi Oliveira; Luiz Fernando

Evento que possui como objetivo debater a Arte a nível regional e nacional levando pontos a serem debatidos e promulgados nos meios artísticos. Reivindicações, sugestões, questionamentos, são colocados dentro destes 10 pontos propostos pelo grupo Sétima de Cinema à todos os artistas da região. O evento de debate destes pontos, conta com intervenções artísticas em todos os eixos: Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Performance e Teatro, com o intuito de promover espaço para artistas locais exporem seus trabalhos.

Discotecagem: Davi Oliveira

O documentário Sales e Salas exibe através da figura emblemática do ex-projecionista Sr. Sales, um panorama histórico dos cinemas existentes em Juazeiro do Norte desde seu surgimento até o declínio de diversas salas de cinema.  Com humor e amor por esta época, conseguimos através desta lúcida entrevista adentrar no mundo das salas de cinema de um passado memorável da cidade,  como também, nos deliciarmos com a história de vida de uma pessoa tão rica de memórias e vivências.

Direção: Ravi Carvalho

Co-direção: Davi Oliveira

Montagem: Davi Oliveira

Arruaça é (re) articulação do corpo e de seus afetos, desordem com a rua, movimento de dar relevo à situações sobre as quais aprendemos a nos insensibilizar.

Núcleo de investigação em Dança

O limite entre a realidade e a irrealidade, o ponto entre as convenções impostas e as vontades internas, o engessamento da técnica clássica e a ruptura proveniente da força interna. Ponto de Ruptura é uma forte reflexão das fragilidades humanas e sociais em seus pontos mais sensíveis, aquilo que vem a gritar no silêncio, a lágrima que desce através dos olhos embotados, uma alma que pulsa no silenciamento do corpo.

Cátedra

Intérpretes-criadores: Davi Oliveira; Samael Costa

Balada da Dependência Sexual é um experimento cênico resultante do trabalho de Thiago Gomes na disciplina de Encenação II, sob tutoria de Edceu Barbosa. O experimento possui como foco, discussões sobre dependência, violência, abuso sexual, poder, desejo, angústias, medos, dores, solidão, (des)crença, obsessão, amor, inconstância, enfrentamento, morte, cotidiano, humanidade, contemporaneidade, busca, vazio. São vozes cruzadas e um convite para penetrar o sentir.

Intérpretes-criadores: Davi Oliveira; Janderson Flores; Júlia Martins; Kelli Ferreira; Penha Ribeiro; Wanderson Barbosa

Ser “Mainha” é esperar nove meses, ansiosa para ver o rostinho do seu bebê. Ser “Mainha” é sentir a maior dor física e mesmo assim estar repleta de felicidade. Ser “Mainha” é amar tanto um filho, mesmo que ele não tenha sido gerando em seu ventre e dizer: “Ele pode não ter saído de mim, mas ele foi feito pra mim”. Ser “Mainha” é crer no impossível, e mesmo a ciência dizendo-a que ela é estéril é que isso não pode mudar, afirmar: “Meu útero há de gerar uma criança”. Ser “Mainha” é ter prazer em ver seu seio rachando e sangrando com o seu filho mamando. Ser “Mainha” é participar dos melhores momentos de um filho e dos piores também. Ser “Mainha” é passar a se colocar em segundo plano, porque primeiro vem o filho. Ser “Mainha” é deixar tudo pra seguir o sonho do seu filho. Ser “Mainha” é ver sua continuação em outro ser humano. Ser ‘Mainha” é misturar amor e poesia num só corpo e num só ser.

Direção: Stella Bonfim

Trilha sonora: Davi Oliveira